Nomenclatura

Os data set's "nativos" de mainframes possuem nomenclatura própria sendo divididos em segmentos. O primeiro conhecido como HLQ (high-level qualifier) e o ultimo LLQ (low-level qualifier), os do meio MLQ, Middle Level Qualifier, mas só pra uso didatico mesmo nunca ouvi ninguem falar assim. Cada segmento possui no maximo 8 caracteres de deve iniciar com um caracter valido (letras maiusculas ou '$','@' e '#'). os segmentos sao separados por '.' (no máximo 8) e o nome completo de um data set deve possuir no maximo 44 caracteres (incluindo os pontos). Para ilustrar o que foi explicado segue exemplo de um particionado:

USER.BUGA.CARGAS

USER é o HLQ BUGA seria o segmento 2 CARGAS é o LLQ.

USER.BUGA.FONTES(ASM00001)

o ASM00001 é um “membro” do particionado USER.BUGA.CARGAS, que explicarei mais à frente, quando formos utilizar o TSO. Membros só podem ter 8 caracteres no nome.

O mainframe tem uma especie de gerenciador de “versões” nativa para seus data sets que é o GDG - Generation Data Groups, o que muda é que depois do LLQ entra em cena a versão do arquivo que precisamos. O 1 é a mais recente. Em instalações que utilizam o GDG o data set ficaria algo como:

USER.BUGA.CARGAS.ASM00001(001)

Arquivos HFS (Hierarchical File System) e zFS (z/OS File System) seguem praticamente a nomenclatura e estrutura de diretorios/pastas utilizada em sistema linux atuais.

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